quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Amor!

Aaaaaaahh!! O aMor...
Que palavras poderiam descrever o amor...
Dominador, eterno, avassalador, estonteante, egoísta, consumidor, leve, ...
Enfim, nenhuma delas só podem solucionar o problema de descrever o amor, mas todas juntas numa só podem descrever talvez em breve raciocínio essa misteriosa palavra, tão insolucionada ao decorrer dos séculos.
O que seria da vida sem o amor??
Nem poderíamos imaginar tão abismo que seria. Como um dia sem sol e uma noite sem lua. Como uma pessoa sem sangue. Como uma mão sem unhas. Como arco-iris sem cores. Como vida sem ar. Como boca sem beijo. Como computador sem internet. Como pés sem chão. Como o céu com fim. Bem, seria absolutamente e totalmente sem a menor graça.
E nosso primeiro amor?! Que tonalidade se daria ao primeiro amor... o vermelho talvez, pois tão arrebator todo primeiro amor é. O tal descobrimento que você enfim tem um coração e é capaz de pensar em alguém mais do que a si mesmo. Você descobre em cada dia um sentimento ou um ato que desconhecia que havia dentro de si mesmo. E não podemos dizer que o amor não dura para sempre, pois se é a maior mentira já contada, pois o amor tão puro como o verdadeiro, se transforma... em amizade ou em admiração!
E o que dizer do amor eterno... Aquele que só se sabe, quando se está sentado em uma cadeira após anos e anos de convivência, com a mesma paixão e o mesmo desejo que se levou durante todo esse tempo e que tem mais e mais anos de grandes histórias eternizadas pela continuidade da vida que os aguarda.
A vida com amor fica mais colorida, mais gostosa, mais agradável com tal acontecimento. Parece que se abrem os olhos do humor. Se abre a mente e conseguimos enxergar em simples gestos grandes coisas. Em coisas propriamente planejadas sair inesquecível pela maneira de tudo sair exatamente o contrário. Como encontramos um sentido especial pra tudo, até pra nossa própria vida.
Que o amor nos inunde por completo, que ele seja para sempre o combustível para nossos eternizados dias de verão, pois o inverno se torna inexistente pelo calor que nos tem dentro desse corpo tão pequeno para tal grandioso sentimento.
Mary